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diário :: Abril 2004
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2 de Abril, sexta
Como na generalidade das sextas feiras, hoje tive uma série de coisinhas para fazer. Algumas só chegaram já depois das seis da tarde, mas sempre com urgência.

Pelo menos não cheguei a ter a reunião que era suposto. As reuniões comem sempre montes de tempo e atrasam tudo.

Pela positiva começou finalmente a menstruação, com cinco semanas de atraso, mas ok. Pelo menos não chegou aos 3 meses desta vez.

À noite vi o Bruce Almighty. É divertido, dentro do estilo 'filmes com o Jim Carrey'.
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3 de Abril, sábado
Hoje foi o primeiro dia do estágio de massagem Tui Na com o Master Yang.
Quando acordei às sete da manhã estava um bocado 'grande sacana que me convenceste a fazer isto quando eu queria era ficar na cama' mas até acho que valeu a pena.

A manhã foi inteiramente constituída por teoria, como já se esperava. Não consegui evitar um sorrisinho cínico a algumas das teorias, mas no geral até faz sentido, apesar da linguagem e termos não serem aqueles que usaríamos.

Mas para qualquer pessoa que já apanhou um choque de outra não é muito difícil de entender toda a questão da transmissão de electricidade de um ser humano para outro mesmo que se chame a isso Qi. E como as teorias são todas sobre o equilibrio, pelo menos têm uma base saudável.
E apesar de me custar muito a acreditar em curar doenças através deste sistema, não há dúvida que é possível fazer desaparecer a dor, temporariamente.

Enfim. Foi interessante e estou à espera de começar a experimentar, amanhã.

Hoje acabei de ficar com mais dores de costas do que quando comecei, por causa da posição em que passei o dia, o que para um estágio de massagem é, no mínimo, inesperado :)

Almoçámos na costa e demos uma volta junto às praias mas 4 horas de intervalo é muito. Acabou por ser um bocado seca, porque estava toda a gente com sono e a última coisa que apetecia era andar para ali às voltas a fazer tempo.

À noite ainda tive de estender roupa e arrumar um bocado a casa e amanhã há mais...
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4 de Abril, domingo
Segundo dia do estágio. Voltei a acordar às sete, o que doi sempre, ao domingo.
Hoje foi aplicação da teoria. Gostei particularmente da massagem ao joelho porque me estava a doer. Acho que ter passado um dia de pernas cruzadas sentada no chão não foi bom para as minhas articulações.

Almoçámos na Costa novamente. Mas desta vez foi a minha mãe que escolheu o restaurante. Estava numa de 'hoje vamos comer comida a sério'. Só que a comida era um nojo. O bife era super duro e cheio de gordura, a comida estava fria, o serviço era péssimo e perdemos duas horas. Viva a fast food, sinceramente, se isto é a alternativa...

Ainda fomos a Almada porque não me apetecia passar mais duas horas às voltas ou sentada no chão. Ainda deu tempo para fazer jardinagem e descansar um bocadinho.

No caminho de volta apanhámos montes de trânsito mas conseguimos chegar a horas.

No geral gostei do estágio. Apesar de ser tudo à base da circulação do Qi, etc, que pode parecer um conceito algo místico, a verdade é que quando se faz a respiração correctamente e se sente o formigueiro na ponta dos dedos tem imensa piada :)
E as cavidades fazem mais sentido do que eu pensava. São pontos sensíveis sobre os músculos ou tendões ou na junção das articulações onde acabamos por ir instintivamente carregar quando nos doi. E os que não são instintivos são, mesmo assim, facilmente explicáveis porque se sente realmente qualquer coisa quando se carrega ali.
È claro que deve ser super fácil fazer isto mal. Aliás, uma das vezes em que o Pedro estava a massajar uma das cavidades do pescoço, eu comecei a ficar com dor de cabeça.

Mas pronto. Ninguém pensou que fosse sair dali um especialista :)
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5 de Abril, segunda
Tive montanhas de trabalho do qual acabei por conseguir fazer cerca de um terço. Mesmo assim não foi nada mau, mas vou ter muito que fazer para a semana...

À noite fui ajudar o Pedro a empurrar o Mercedes para fora da garagem para ver se se consegue por o monstro a andar. Pesa uma tonelada. Odeio aquele carro com todas as minhas forças.
O Pedro lá ficou com o pé no acelerador e eu voltei para casa.
Passada uma hora, depois de ele ter ido dar uma volta até ao laranjeiro, para ver se o carro se aguentava, voltou e fomos às compras. Foi um bocado estranho fazer compras de comida quando sei que estou quase a ir-me embora. Não faz muito sentido comprar coisas frescas se não as vou comer.
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6 de Abril, terça
Custa-me a acreditar que já é terça feira e que amanhã me vou embora!

O dia foi um bocado caótico, como seria de esperar.
De manhã estendi roupa e arrumei a cozinha antes de ver o mail. Infelizmente tenho o mau hábito de ver o mail antes de tomar o pequeno almoço e quando há coisas complicadas fico com um nó nos estômago até resolver o problema.
Por isso só comi já quase à hora de almoço.

Entretanto comecei a trabalhar, fui ao banco e aos correios, as coisas do costume, e depois fiz um intervalo para escolher a roupa que vou levar e meter tudo na mala.

De tarde estive a trabalhar na versão espanhola de um site mas parei por volta das cinco e meia. Começo a ficar um bocado nervosa e preciso de tempo para verificar se não me esqueci de nada.

Estou quase a acabar o terceiro livro do Harry Potter e quero ver se o acabo mesmo esta noite para não ter que levar dois livros na viagem. Especialmente porque o quarto é enorme. Mas é só para ler à noite no hotel, por isso não faz mal.

Portanto amanhã levanto-me às 4 para estar no aeroporto or volta das 6 da manhã. Mas como a minha mãe se costuma atrasar, o mais provavel é sair daqui tarde :)
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7 de Abril, quarta
Acordei por volta das cinco e meia, agarrei na roupa e fui-me vestir para a sala. Acabei de arrumar as coisas e desci. Os meus pais já estavam lá em baixo à minha espera.
Fomos para o aeroporto, não sem uma das típicas discussões dos meus pais sobre nada de especial. Basicamente o meu pai ficou um bocado chateado por ficar cá sozinho e em vez de dizer isso desata a disparatar sobre não ter pão em casa para o pequeno almoço. É nestas alturas que compreendo porque é que eu queria tanto sair de casa quando era adolescente :)

Chegámos ao aeroporto. Eu e a minha mãe fizemos o check-in e ficámos com uma hora para queimar. Ainda tentei comer qualquer coisa mas não estava com muita fome.
O avião levantou a horas e chegámos a Milão por volta do meio dia local. Infelizmente sair do aeroporto não foi propriamente simples. Talvez por ainda não estarmos habituadas à palavra 'uscita' devemos ter deixado passar um sinal. Depois de perguntar por onde era a saída acabámos por sair pela entrada - seguindo umas escadas que diziam 'staff only'. Sinceramente não percebo porque é que nos disseram para ir por ali. Devia haver uma forma mais directa, mas agora nunca vou saber.

Conseguimos chegar à bilheteira e comprámos bilhetes de comboio para Cadorna. Cada bilhete custou 9 euros, o que foi uma boa introdução aos preços em geral praticados por ali. Chegar ao comboio foi mais fácil, mas mesmo assim devo dizer que a clareza da sinalização dos italianos me parece semelhante à dos portugueses - um bocado à balda.
Ter a certeza se aquela era a linha certa do comboio foi outra aventura porque há duas linhas e nenhuma tem indicações particulares. Partimos do princípio que era ali porque estava mais gente e perguntámos só para confirmar.

No comboio apareceu um revisor a picar os bilhetes e a minha mãe, que tinha uma mala enorme, não encontrava o bilhete. Demorou tanto tempo a procurar que o homem desistiu e foi-se embora.

Quando chegámos a Cadorna apanhámos o metro para Caiazzo, que no mapa nos parecia a estação mais próxima do hotel. O senhor da bilheteira foi muito simpático e deu-nos um mapa do metro que deu imenso jeito para saber em que linha deviamos ir. Ao sair da estação é que foi mais complicado porque aquilo era uma praça e eu achei que estava virada na direcção contrária e li mal o mapa. Acabámos por dar uma voltinha maior do que era necessário, até voltar ao ponto inicial de onde era só preciso descer uma rua.

Chegámos ao hotel por volta das duas da tarde. Fazer o checkin foi outra confusão. Por um lado a minha mãe não se conseguia decidir em que lingua falar, e acabavam por sair muitos ahhhhhhhhhhhh.... sem nada a seguir. Depois estava convencida que havia dois papeis de reserva do hotel e passou montes de tempo á procura do segundo enquanto o homem da recepção, que não percebia o que se estava a passar, ficou para ali especado montes de tempo. Acho que nos ficou a odiar desde então. No final acabou por dizer que aquilo servia e que só precisava dos BIs e a coisa resolveu-se. Mas este tipo de confusões faz-me senpre querer enfiar num buraco. A partir daqui fiquei eu responsável pelos bilhetes de avião para não desaparecerem misteriosamente :P

O hotel não era grande coisa, mas serviu. Os móveis eram todos velhos e a antena da televisão estava cortada, mas pelo menos não tinha animais rastejantes e as camas eram confortáveis, apesar das almofadas serem muito baixinhas.

Fomos almoçar e encontrámos um restaurante porreirinho chamado o Giglio Rosso que tinha umas entradas de massa muito boas. Como o prato de entrada deles é o equivalente a uma refeição para nós, foi suficiente.

Depois do almoço andámos mais um bocadinho e fomos até à Stazione Centrale, que é uma construção monstruosa dos anos 30. Apanhámos o metro para o Duomo e fiquei logo decepcionada pelo facto da fachada da catedral estar tapada. Não é como se Milão tivesse montes de monumentos. e ainda por cima estamos na Páscoa. Não podiam destapar aquilo por uns dias?
Mais tarde vim a saber que já está assim há anos. Pelo menos dois, mais provavelmente cinco. Ou seja, não conheço ninguém que tenha efectivamente visto a fachada da catedral :)
Mas não há dúvida que é impressionante. Ainda demos uma volta a ver se descobriamos onde se subia lá acima, mas acabámos por nos distrair com outras coisas ali à volta e ficámos na mesma.

Fomos até ao Palazzo Reale e acabámos por ver uma exposição do Van Dyck, com quadros recolhidos de diversos museus mundiais. Mais 9 euros por bilhete, claro.
A exposição era composta de uma colecção de retratos e obras de conteúdo religioso. Pelo que compreendi foi o trabalho que o pintor realizou durante o tempo que passou em Itália. Os quadros são enormes e têm imenso pormenor e bastante movimento, como seria de esperar do Barroco, mas é ainda bastante notável o pormenor das mãos, principalmente das personagens femininas, com os dedos anormalmente longos, tão típico do Maneirismo.
Achei interessante que nos retratos o pintor tenha usado diversas vezes o pormenor de um cão aos saltos de forma a transmitir algum movimento a uma composição estática por natureza, devido à pose rígida dos retratados.
Também achei curioso o retrato do homem que pagou para ter um quadro em que está a adorar Cristo na cruz rodeado de dois santos. Realmente as pessoas com dinheiro sempre tiveram um gosto curioso. Devia achar que assim era mais fácil chegar ao céu - estava documentada a sua santidade :)

Depois de termos dado mais umas voltas nas ruas circundantes à praça, fomos comprar qualquer coisa para comer, para nos podermos sentar um bocadinho. Mas como ainda não entendemos bem o processo, não nos deixaram sentar nas mesas - tinhamos de encomendar lá fora para eles incluirem o serviço no preço. Enfim. Acabámos por dar mais uma volta, ir ver a galeria, atravessámos até à Piazza della Scala porque a minha mãe queria ir ver o teatro. Mais uma coisa que está fechada e tapada. Não deu para visitar.

Voltámos ao hotel e à noite a minha mãe quiz voltar a sair. Mas em vez de ter um plano específico em mente queria apenas 'ir dar uma volta'. Infelizmente a zona à volta do hotel não é das mais bonitas. Acabámos por descer a avenida da República, que não tem interesse nenhum e onde estava tudo fechado porque é só escritórios, e acabámos por nos meter no metro e voltar à Duomo. Demos uma voltinha até cerca das onze e fomos dormir.
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8 de Abril, quinta
De manhã fomos visitar o Castello Sforzesco, aparentemente construído no século 15. À volta de toda a cidade existia uma muralha da mesma época que tem vindo a ser destruída ao longo dos anos. Neste momento restam apenas algumas portas, espalhadas pela cidade. Como a cidade é completamente plana, o castelo não fica no topo de uma colina como seria de esperar. Tem o fosso obrigatório, que agora não tem água e onde aparentemente vivem uns gatos, e uns brutos portões de ferro. Tem umas janelas minúsculas, como seria de esperar, mas no geral não tem aquele ar medieval que esperamos quando se fala em castelo. Era uma fortificação necessária pelo facto das cidades italianas terem um governador diferente e andarem todos à pancada uns com os outros. Faz todo o sentido :)

À frente do castelo há uma fonte e atrás um jardim simpático. Por detrás do jardim há ainda um arco do triunfo mas que também está vedado ao público.
Voltámos ao castelo e fomos ver o Museu de Arte Antiga que tem uma sala com armaduras muito gira. Também tem piada a sala com o tecto pintado pelo Leonardo DaVinci mas não resta grande coisa. Dá para perceber que é um trabalho intrincado mas é realmente uma pena que esteja em tão mau estado.

Almoçámos num café em frente ao castelo (que acho que se chamava mesmo caffé castello) e descemos a Via Dante até à Piazza Cordusio. Passámos pelo edifício dos correios e pelo da Bolsa, seguimos pelo Corso Magenta até à Chiesa di San Maurizio e ao Civico Museo Archeologico e depois fomos em direcção à Basílica di Sant'Ambrogio que tem um pátio interior com piada e o esqueleto do Ambrósio, que tem menos piada. Esta coisa da adoração de cadáveres sempre me fez confusão. Quando nos preparávamos para sair estava a chegar um funeral, o que também é sempre agradável.

Continuámos a andar até ao Museo Nazionale della Scienza e della Tecnica, que tem uma sala com desenhos e modelos do Leonardo daVinci mas estavamos demasiado cansadas para ver um museu. Aquela coisa de andar devagarinho e parar aqui e ali para ver coisas é muito mais cansativo do que andar simplesmente pela cidade.

Continuámos até à Piazza S. Maria della Grazie onde fomos ver a igreja. O fresco da Última Ceia também é ali mas eu já sabia que é preciso fazer reserva e hoje não havia desistências.

Como já estavamos muito cansadas e o dia tinha sido longo, andámos até ao metro e voltámos ao hotel.

À noite a minha mãe ligou à Mónica, que vive em Milão há dois anos, e que foi ter connosco depois do jantar. Ela e o marido levaram-nos a dar uma volta pela cidade de carro. Parámos para ver a porta Ticinese e a Chiesa di San Lorenzo Maggiore e depois voltámos ao Duomo, a um café, onde comi um gelado.
Aparentemente quando chega a Março os italianos decidem que está na altura dos gelados e toda a gente come gelado, independentemente do frio que ainda esteja.
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9 de Abril, sexta
Hoje choveu o dia todo. Tinhamos planeado ir até ao lago mas com este tempo não valia a pena. Em vez disso foi antes um dia de compras. Acabou por ser até mais cansativo do que os dias que passámos a andar pela cidade.
Como é tudo brutalmente caro, também não comprámos muita coisa, mas há sempre umas prendinhas a trazer e acabei por comprar uma mala da Furla e umas camisolas na Benetton. Ou seja, só coisas que podia ter comprado em Portugal. Pela piada fui ainda comprar uns boxers Armani para o Pedro :)

Depois a minha mãe quis beber um chá e, apesar da chuva, fomos-nos sentar numa mesinha na praça onde nos cobráram 10 euros por um bule com água quente e dois saquinhos de chá. Mas depois de 5 euros por uma coca cola ou um gelado, já ninguém estranha a roubalheira.

À noite fomos jantar pizza num restaurante mesmo ao lado do hotel. Era óptima, com uma massa fininha e tomate fresco. O mais parecido que já comi foi no La Traviatta.
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10 de Abril, sábado
O dia de hoje já foi uma tortura. Já acordei com dor de costas e andar foi particularmente doloroso. Nada disto ajudou ao meu humor.

Comprámos o bilhete de comboio para Como por volta das dez da manhã, mas o comboio era só ás 11.25, o que quer dizer que estive mais de uma hora em pé, às voltas na estação a fazer tempo.
A viagem demorou meia hora e chegámos por volta do meio dia.

Fomos até à Catedral, apesar da minha mãe ter resolvido meter-se por um mercado de rua que ia exactamente na direcção oposta, o que implicou voltar para trás um grande bocado.
As ruas de Como são muito estreitinhas, especialmente à volta da catedral. No fundo compreende-se - uma cidadezinha apertada entre o lago e as montanhas tem de poupar espaço - mas torna a navegação mais complicada porque não se vê para além da rua em que se está, e as ruas não são propriamente a direito ou em grelha.
A catedral estava fechada para almoço. Ainda fomos até à outra igreja, que estava igualmente fechada, antes de andarmos até ao lago. Como o dia estava cinzento, não achei aquilo particularmente bonito. Acho que é capaz de ter mais piada num dia de sol.
Almoçámos por ali e foi a primeira vez que não achei piada nenhuma à comida. Pedi lasagna que, se não era lasagna congelada Marco Bellini imitava muito bem. Depois demos uma volta ao longo do lago, primeiro para a direita e depois para a esquerda, onde se situam uns grandes casarões, um deles supostamente do Versace.

Voltar para trás já foi um grande sofrimento. A minha mãe insistia que queria apanhar um autocarro mas a última coisa que me apetecia era ir parar sei lá onde.
Tivemos o azar de estara decorrer um jogo de futebol e, como o estádio é mesmo junto à água, estava tudo cheio de polícia, ruas cortadas, etc, o que nos fez dar uma volta ainda maior.

Quando chegámos finalmente à Catedral eu já só queria era voltar para casa. Sentei-me numa cadeira e tirei uma ou duas fotos até a minha mãe estar pronta para sair.

Por esta altura eram 5 da tarde. O tempo estava finalmente a melhorar, mesmo na hora de irmos embora :)
O comboio de volta demorou cerca de 50 minutos porque parava em mais estações. Quando chegámos a Milão ainda fomos dar mais uma volta nas lojas, onde a minha mãe insistiu em pagar uma t-shirt Calvin Klein que achei gira, e jantar antes de regressar ao hotel para arrumar as malas.
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12 de Abril, segunda
Acordei muito cedo mas estava cansada. Só me levantei por volta das dez.
Passei o dia a tentar recuperar o tempo perdido relativamente ao trabalho. Tenho montanhas de coisas para fazer.

Fui aos correios buscar a série 7 da Buffy que chegou finalmente. Ultimamente não me faltam coisas para ver :)

Aquilo que ainda não consegui fazer foi organizar as fotos e escolher as que quero imprimir. Espero conseguir fazer isso até ao fim de semana.
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13 de Abril, terça
Continuo cansada. Mas já consegui por o trabalho um bocado melhor sob controlo. Ando preocupada com uma série de coisas mas nada que tenha paciência para resolver agora. Estou com pouca motivação e pouca energia para tomar decisões de futuro.

Felizmente tenho uma série da Buffy para ver, o que ajuda a descontrair um bocado. Estou a gostar mais do que da série anterior que era um bocado obscura e sem muito humor. Esta porcaria é viciante. Acho que era capaz de ficar ali as 15 horas que leva a ver os 22 episódios de seguida sem me chatear. Brainwashing! Ahhhhhhhhh!
Mas não posso :)
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14 de Abril, quarta
A Michelle tem andado com a gengiva inchada, por isso levei-a ao vet. Aparentemente tem um abcesso e vai ter de fazer antibiótico durante oito dias. Felizmente ela não se queixa e continua a comer normalmente.
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17 de Abril, sábado
Fomos jantar com a família do Pedro. Como estávamos no fórum aproveitei para levar o rolo de Milão. As fotos ficaram giras mas estavam a parecer poucas, até perceber que só tinham revelado metade do rolo, mas em duplicado. Voltei à loja e tive que esperar que revelassem o resto.
A única vantagem é que assim fiquei já com algumas cópias para a minha mãe, em vez de ter que as fazer depois. Agora falta ainda ter paciência para escolher o que quero revelar entre as duzentas e tal fotos digitais.

Ainda fomos a casa dos meus sogros onde estiveram a ver as fotos da viagem.
Também levei um DVD da Buffy porque a Dawn (Michelle Trachtenberg) faz-me sempre lembrar a Inês, a prima do Pedro, mas mais ninguém achou.
Mas também olharam só para uma foto pequenina.
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18 de Abril, domingo
Grande parte do dia foi passada a ver filmes e a tratar da roupa. Já tinha uma pilha de coisas para coser, baínhas para fazer, etc., para além da costumeira roupa para lavar.
O Pedro esteve ainda mais ocupado, a fazer um trabalho em flash.
Não foi um domingo muito divertido.
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19 de Abril, segunda
Passei o dia super nervosa. Acho que é uma coisa típica das segundas feiras mas ao mesmo tempo, ultimamente ando um bocado edgy.
Ando a precisar de longos banhos para me acalmar. É das poucas coisas que funciona. Especialmente se enfiar a cabeça dentro de água.
Acho que é uma forma de sair da realidade. É meditação para pessoas que não se consegue acalmar o suficiente para meditar :)
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20 de Abril, terça
Hoje ficou finalmente pronta a base de dados de produtos do site em que tenho andado a trabalhar e comecei a introduzir informação. Mas só consegui fazer metade.

Neste caso o filme da Amber Benson, 'Chance', de que li o argumento e achei piada à história. Especialmente após a primeira cena com uma tipa morta na cama: "I hate that bookend shit. I mean, when you know some character in a movie’s already dead like even before the titles come up, but the stupid screenwriter somehow feels compelled to lead you through all the crap the poor sod goes through before they die. You know, so you can really ‘feel’ their pain or something.
Okay, so the dead girl on the bed. That’s Sara. She was this random girl I met at a rave in San Bernardino."
Mas se o quero ver vou ter de comprar o DVD porque é um filme independente e não tem distribuição. Mas consegui arranjar clips de algumas cenas e deu para perceber que devo gostar.

Também fiz download de umas músicas de uma banda chamada Ghost of the Robot cujo frontman é o James Marsters, o Spike da Buffy. As músicas são straightforward rock'n'roll, nada vomit-inducing, mas o tipo parece desafianr um bocado :) Ou será só da qualidade dos mp3? Somehow I doubt it... A música 'Liar' parece-me particularmente problemática.
Mas divertiu-me durante um bocadinho. No fundo compreendo perfeitamente a tentação. Se pudesse fazer uns concertos de vez em quando, só pela brincadeira, também achava giro.
Mas é a banda mais estranha que já vi. Um tipo de 40 anos, um de 30 e depois 3 miúdos de 18. Há qualquer coisa ali que não encaixa...

No meio disto, e por me lembrar de outros sites oficiais que tinha visitado há uns meses (como o do Ian McKellen), voltei a ter a dúvida - porque será que as celebridades internacionais com sites oficiais têm geralmente uns sites com um design tão ranhoso? Faz-me impressão. Especialmente porque há sites de fans com um layout muito melhor que não se deviam importar mesmo nada de ter eles o site oficial. Enfim.

À noite estiveram cá os meus pais para ver as fotos da viagem. Queria passar as da máquina digital para o comp deles mas era preciso instalar software e não faço ideia onde é que o cd anda. Depois tentei gravar para CD mas é preciso reinstalar o programa, desde que tenho a nova versão do windows que me lixou os programas todos. Acabou por ter que ser o Pedro a gravar.

Ainda fomos ter com o senhorio do antigo escritório para ir buscar o último correio mas era só lixo. Felizmente. Quer dizer que já ninguém está a mandar correio para lá.

Depois fiquei a ver algumas das coisas que tinha puxado surante o dia. Quando dei por mim era uma da manhã. Mas da forma como os meus dias têm sido monótonos preciso de brincar um bocadinho ao fim do dia senão dou em doida.
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21 de Abril, quarta
Passei o dia a meter uma listagem de produtos numa base de dados. Custou-me imenso concentrar na mesma coisa o dia todo e não cosegui acabar. Mas amanhã fica feito...

O Pedro chegou já tarde e bastante cansado. Tem andado a dormir mal e hoje teve um dia muito mauzinho.
Ainda teve que ir fazer um trabalho que na verdade devia ter sido feito por mim, mas como ainda não estou completamente á vontade no flash, acabei por deixar para ele.

Depois jantámos e vimos mais um episódio da Buffy.
Entretanto tenho para ali o filme Goodbye Lenin para ver desde a semana passada...
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22 de Abril, quinta
Consegui finalmente acabar o trabalho repetitivo que me ocupou os últimos dois dias por volta das cinco da tarde.

E como não actualizava o site há algum tempo resolvi vir tratar disso.
Tenho andado com pouca vontade de escrever. Principalmente porque os meus dias começam a ser todos iguais e acabo por nem os conseguir distinguir.
Ando com muito pouca energia, motivação ou paciência. Faço o esforço necessário para conseguir trabalhar porque não há nada pior do que deixar atrasar o trabalho, mas de resto não tenho feito nada de jeito. Nunca mais toquei, nem me apetece ver os filmes que tenho ali à minha espera.
Acho que é por causa disso que voltei a desenvolver uma coisa muito típica minha que é o meu característico comportamento obssessivo. Crio um foco de atenção e não desisto enquanto não tiver toda a informação disponível à face da terra e uma extensa colecção de DVDs, CDs, fotos, artigos e o que existir mais. É uma tentativa desesperada de voltar a sentir entusiasmo por alguma coisa e que dantes resultava na produção de um dos meus fansites :)
Normalmente o objectivo deste esforço é um actor qualquer, de preferência medianamente atraente, mas não sempre. Uma das minhas obssessões mais ferrenhas e que produziu a maior colecção foi com a Tori Amos.

É um comportamento estranho, mesmo para mim, especialmente aos 30 anos. Ou seja, durante a adolescência era compreensível mas mais tarde começa a ser um bocado freaky. E já não acontecia há uns anos. Mas desde que a situação se alterou e passo os dias sozinha em casa e o Pedro só chega a casa depois das oito e estupidamente cansado, acho que voltou a emergir como forma de me arrancar da depressão que se instalaria de outra forma, causada pelo isolamento em que estou.

Reparei que estava a começar a ter sinais quando comecei a ler o Harry Potter. Não porque tenha ficado fascinada pelos livros mas pela forma como estava a tratar a coisa: ler rapidamente um livro para poder passar ao seguinte. Ou seja, não é o facto de descobrir algo que me interessa que despoleta o fenómeno mas o contrário. Tenho uma necessidade que começo a tentar preencher com a primeira coisa que me apareça à frente.

Acabou por arrancar em força depois de ver a última série da Buffy. Por muito adolescente e parvinha que possa parecer a série a algumas pessoas, gosto imenso daquilo. E do Angel também. É uma telenovela sobrenatural com humor, altamente viciante e um guilty pleasure que me tem dado imenso gozo. Não tento explicar nem defender nem dizer que é a melhor coisa do mundo. Não é nem me interessa. Mas funciona. E sempre gostei particularmente do Spike. Principalmente pelo humor e depois pela relação altamente sado-masoquista com a Buffy. O facto de andar sempre sem camisa também deve ter ajudado, mas não vou por aí :)
Quando acabei a série 6 tive que ir ler os resumos dos episódios seguintes para saber o que é que acontecia ao Spike. Não conseguia ficar um ano à espera. E se não soubesse que o personagem tinha passado para o Angel tinha ficado altamente irritada com o final da série 7, apesar de todo o sentido que possa fazer.

E portanto tenho andado em spike-mode durante os últimos dias, tendo já uma larga colecção de fotos, vídeos e músicas. Desta vez não vou fazer um website porque já sei que daqui a uns meses me vou estar nas tintas para isto tudo, mas por enquanto diverte-me. É melhor que nada.

Pelo meio encontrei uma série de livros que me pareceram giros, do Jim Butcher com um personagem chamado Harry Dresden, um feiticeiro detective privado em Chicago.
A última frase do primeiro capítulo fez-me rir, o que é sempre bom sinal: "Paranoid? Probably. But just because you're paranoid doesn't mean that there isn't an invisible demon about to eat your face."
Mais umas coisinhas para a wishlist.
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24 de Abril, sábado
Passei a manhã a rever bocados da série 2 da Buffy.
Por volta da uma da tarde saímos e fomos dar uma volta ao Parque da Paz. Não estava quase ninguém à hora a que chegámos e demos uma volta àquilo tudo antes de nos irmos sentar junto ao lago a ver os patinhos.
Passado um bocado começou a chegar gente. Às vezes ainda me surpreendo com a estupidez humana. Chegou um pai com um miúdo pequeno para ir ver os bichos e às tantas desata ao pontapé aos gansos porque estavam muito perto do miúdo. Ou seja, não lhe passa pela cabeça agarrar na criança e levá-la para outro lado, não. Dar pontapés na cabeça de um animal cujo único crime é andar na direcção dele para ver se há alguma coisa que se coma é melhor.
E os comentários do pessoal à volta não é melhor. Porque aparentemente o choque não é pela acção em si mas porque 'alguém pode ver'. Há alturas em que dava tudo por uma caçadeira. O pior é que podia acertar nos patos por acidente...

Fartámo-nos do show e fomos passear para outro lado. Fomos até à Costa e ao convento dos Capuchos que tinha uns canteiros em flor muito coloridos. Temos que voltar lá com a máquina fotográfica.
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25 de Abril, domingo
De manhã acabei de ver o filme 'Confessions of a Dangerous Mind'. Não posso dizer que tenha gostado. Não acho grande piada a biografias, especialmente de tipos a que não acho o mínimo interesse.
Tem uma cena a que achei piada, quando no Dating Game a senhora se prepara para escolher o 'bachelor n.3' que é um tipo feioso e depois vemos que os outros dois são o Brad Pitt e o Matt Damon :)
Mas é um pormenor pequeno e sem o mínimo impacto na história.
O único outro ponto digno de menção foi o facto de um dos actores secundários ser o Rutger Hauer, actor de que sempre gostei e que, tirando o Blade Runner, nunca chegou a ter hipótese de fazer filmes bons. Em grande parte por não ser americano. Aliás, lembro-me que a Anne Rice o queria para Lestat e que os estúdios optaram pelo Tom Cruise, por isso está tudo dito.

Depois fui tomar banho e fomos almoçar com o meu irmão.
Fomos ter a casa dele e estive a ver o gravador de DVDs porque estou a considerar comprar um. Mas não quero para copiar filmes e sim para fazer arquivos de coisas raras que tenho em VHS e para gravar bocadinhos de coisas que me interessam. Deu para perceber que isso é mais complicado e que tenho de arranjar uma série de programas específicos, para além do gravador.
Almoçámos no La Traviata onde comi a pizza de gambas, que adoro. Ultimamente não me anda a apetecer comer carne (é uma daquelas coisas que eu tenho de vez em quando), e as outras opções eram lasagna de bacalhau, que é tipo bacalhau com natas mas com massa ou canellonis de ricotta, que são bons mas se tornam um bocado enjoativos.
Ainda voltámos a casa do Pedro depois de almoço e antes de regressar a casa passámos no novo escritório da Máquina que tem as obras quase terminadas.

Depois estive a ver o filme 'What a Girl Wants' enquanto o Pedro foi fazer uns cartoons.
À noite começámos finalmente a ver o filme Goodbye Lenin, que me pareceu interessante e mais fácil de ver do que eu estava à espera para um filme alemão, mas como amanhã é segunda feira tivemos de parar a meio...
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26 de Abril, segunda
Sei que não é minimamente original mas odeio segundas feiras. Sinto-me sempre como se estivesse calmamente a dormir e de repente alguém me atirasse para dentro de água e não sei bem para que lado devo começar a nadar.

Levei a Michelle ao vet porque o antibiótico que ela andou a tomar a semana passada não fez diferença nenhuma. Agora parece que é possível que aquilo seja um tumor da gengiva. O que quer dizer que tenho de a levar lá amanhã para eles tirarem um bocado para análise. E se for maligno vão ter de lhe retirar um bocado do maxilar.
Eu não acredito em preocupar-me antes de tempo mas não posso dizer que tenham sido boas notícias. Mas nestas situações assumo sempre a posição de esperar para ver.

À noite acabei de ver o Goodbye Lenin. Não é mau mas não me entusiasmou muito. Estava à espera de um pouco mais de humor.

O que ainda teve mais piada foi que a Scully esteve a ver o filme connosco. Nunca pensei ter um gato que vê televisao. Mas ela é completamente viciada. Aparece quando se liga a televisão e depois senta-se a olhar para o ecran. Quando há mais movimento vai lá dar umas patadas e depois volta ao lugar. Sempre com o máximo de concentração. Isto começou com o episódio do Mr. Bean a jogar golf e desde então tornou-se hábito. Mas esta gata quando apanha uma mania é para toda a vida. É como a mania de entornar a água da tijela para ficar a vê-la escorrer pelo chão. Há dias em que a cozinha está verdadeiramente inundada por causa disto.

Depois estive ainda a arrumar a cozinha e a retirar os pratos de comida e água dos gatos para não deixar nada que pudesse tentar a Michelle que tem de ir em jejum amanhã.
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27 de Abril, terça
Às dez da manhã fui deixar a Michelle ao vet para a cirurgia. Agora tenho de ligar à uma para saber se correu tudo bem e depois só a vou buscar às sete. Pobre bicho. Vai passar o dia fechada numa caixa.

A manhã foi passada a escrever mails para tentar resolver situações penduradas. Há dois tipos de clientes: os que querem tudo para ontem e os que deixam passar meses sem dizer nada enquanto nós esperamos material para poder terminar o trabalho. Esta segunda categoria ainda é a que me dá mais dores de cabeça.

Ao final do dia fui buscar a Michelle. Parece que aquilo não era bem o que eles estavam à espera e vamos mesmo ter que esperar pelo resultado da análise para saber o que fazer a seguir.
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28 de Abril, quarta
Estou triste porque um dos bambus que tenho na sala está a morrer. E a roseira também não está grande coisa. Acho que algumas plantas não gostaram da mudança súbita de temperatura.
Como é costume no nosso país, voltámos a ignorar completamente a primavera e saltámos imediatamente para o verão. Passei de camisolas de lã para t-shirt em dois dias.
Não é que me importe, especialmente porque não tenho roupa de inverno que goste efectivamente de vestir, e últimamente ando com necessidade de vestir coisas bonitas para compensar o estado de espírito. Mas não estava à espera de precisar do ar condicionado antes de Maio.

Fui tendo trabalho ao longo do dia, finalização de um site que acho que até ficou giro, tirando a página de entrada.
Ao final do dia chegou um documento de dez páginas com alterações :P
Ainda fiz metade mas o resto fica para amanhã.

O Pedro saiu do trabalho a horas, para variar, e aproveitámos para ir fazer as nossas compras semanais. Desde que deixei de comer carne preciso de comprar coisas frescas com muito mais frequência para ter alguma coisa para comer.

À noite vimos o filme Final Destination 2. Não costumo achar piada a sequels mas este até gostei. Só acho que podia ter um bocadinho menos de explosões. Tira logo o realismo à coisa.
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29 de Abril, quinta
Mais um dia preenchido. De trabalho claro. Quando pensava 'acabou, agora posso respirar um bocadinho' tocava o telefone e lá tinha que ir fazer mais coisas.
Não que me queixe, estes até são os dias bons, especialmente quando as coisas se resolvem e sei que tenho coisas para fazer no dia seguinte, etc. É muito pior estar aqui sem nada para fazer e a pensar como está a correr tudo mal :)

Acho que acima de tudo hoje consegui ultrapassar um obstáculo mental muito grande. Consegui finalmente criar um ambiente de conforto em que consigo passar o dia sem estar sempre a entrar em pânico. Escolho uma imagem diferente para o desktop todos os dias, escolho que música me apetece ouvir, se estiver a ficar irritada vou ver umas tiras de Get Fuzzy ou, se for muito mau, ponho um CD do George Carlin e consigo ir resolvendo as chatices com muito menos stress. Não passa, mas pelo menos não dou por nada. É bom encontrar calmantes naturais. Só não sei quanto tempo vai durar. Mas como tenho uma coisa chata para fazer amanhã e apesar de tudo consegui limitar os momentos de ansiedade a 2 ou 3, acho que não me estou a safar mal.

Grande parte disto também é descontrolo hormonal o que não ajuda. Desde que parei de tomar a pílula em Outubro que isto anda uma desgraça. Passei de um ciclo menstrual de 3 em 3 meses para uma a cada 3 semanas. Not nice. O que me espanta é ainda não ter arrancado a cabeça a ninguém.

Por volta das cinco recebi um telefonema do cliente para quem tenho andado a trabalhar a dizer que afinal já não querem a página de entrada. Sinceramente acho que o site fica melhor assim, mas ainda deu uma certa dor de cabeça reorganizar aquilo, especialmente sem estragar nada... Enfim, podia ter sido pior.

Entretanto parece que já estreou o Kill Bill parte 2. Quer dizer que este fim de semana já tenho programa.
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