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Journal :: Fevereiro 2006
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01.02.2006 (qua)
De manhã chegou mais uma certidão, da bisavó do Pedro. Aproveitei para ligar para a conservatória de Mangualde e verificar que ainda tinham lá o livro de 1903 para pedir a certidão do marido dela. O problema é que o site por onde tenho pedido todas as certidões não deixa meter datas com mais de 100 anos, o que faz todo o sentido excepto pelo facto de as conservatórias continuarem a ter lá livros mais antigos. Por isso fiz uma experiência - coloquei 1906 na data e acrescentei uma nota com o ano correcto. Agora vamos ver se dá buraco ou se reparam antes de desatarem a procurar no livro errado.
Com isto tudo já consegui recuar 5 gerações. Está a sair um bocado caro, mas que se lixe. Gastava mais em gasolina e estadia se tivesse que ir pessoalmente às conservatórias pedir fotocópias não autenticadas.

De tarde fui buscar o resultados das análises e as minhas hormonas estão completamente descontroladas, pela negativa. Não percebo muito disto, mas pelo que compreendi tenho menos estrogénios que uma mulher pós-menopausica e a prolactina está num nível que só seria normal no segundo trimestre de uma gravidez. Ainda por cima só tenho consulta daqui a duas semanas e não faço ideia quanto tempo de tratamento terei de fazer depois. Uma futura gravidez começa-me a parecer cada vez mais longínqua e isso deprime-me.

Depois desta triste mas esperada notícia fui ao dentista. Cheguei meia hora mais cedo e só fui atendida meia hora depois da hora marcada, mas tudo bem.
Fizeram-me um RX com uma máquina algo intimidante: tive que enfiar a cabeça numa máquina da altura da sala, morder uma peça que fica fixa enquanto a máquina girava à volta da minha cabeça. Cromice.
Depois fui por a peça metálica que vai suportar o novo dente, garantindo que passo a apitar em todos os detectores de metais daqui para a frente.

A consulta até foi rápida. Para a semana é que vai ser à volta de uma hora. E como ainda tenho um segundo dente para terminar, nem sei quanto tempo lá vou passar. Mas pronto. Como não doi não faz grande diferença.
Agora só resta saber se o serviço de saude serve para alguma coisa e vai pagar isto ou se acabo por ter que pagar eu à mesma.

Quando cheguei a casa liguei à minha mãe para saber o que ela achava das análises. Ela estava em casa da minha avó que faz anos hoje e por isso aproveitei para lhe dar os parabéns (à avó, entenda-se). Como está completamente surda (ainda a avó), foi preciso gritar mais do que alguma vez gritei na vida para lhe desejar um simples parabéns. Porque raio é que os velhotes preferem andar completamente surdos do que usar os aparelhos de audição que têm e que ainda por cima devem ter custado uma fortuna? Já o meu avô Jaime era a mesma coisa. Não compreendo.
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02.02.2006 (qui)
Fui para Lisboa logo de manhã, novamente à Torre do Tombo. A ideia era ir buscar as fotocópias que pedi mas, ao fim de uma semana, ainda não estão prontas nem há previsões. Ainda não chegaram sequer aos pedidos de dia 19 de Janeiro, quanto mais aos meus que são de dia 26.

Para não ser uma manhã perdida fiquei por lá e consegui encontrar mais dois registos. Um deles foi dificil ter a certeza que era mesmo aquele porque traduziram o apelido dos pais, que era espanhol. Mas como mencionava que o pai tinha sido baptisado na Galiza e o apelido da mãe paterna coincidia, eram demasiadas coincidências para não ser aquele.
Como já sei que não vou ver a fotocópia tão cedo, dei-me ao trabalho de transcrever o texto para poder ter já os outros factos que podem dar pistas para a geração seguinte.

Depois passei na conservatória mas não consegui arranjar o registo de casamento que procurava. Apesar de no registo de nascimento dizer que o casamento foi civil, na 6ª conservatória de Lisboa e ter a data, no livro desse ano não estava nada. Isto é problemático porque estou a tentar encontrar o registo da mulher deste casal e não consigo chegar lá por lado nenhum - o registo de nascimento não está no ano certo nem nos 5 seguintes e agora isto.

Tive que me vir embora antes de ter hipotese de tentar mais alguma coisa porque vinham entregar as compras a partir das 4 da tarde.
Estive a inserir a nova informação recolhida e a fazer um indice de pessoas. Já tenho os nomes de todos os avós e bisavós, 30 dos 32 trisavós, 14 tetravós do lado do Pedro e 4 quintos avós, num total de 78 pessoas (incluindo eu e o Pedro, claro). Do meu lado está a ser mais complicado porque não são de Lisboa e por isso não pude ainda ir pesquisar pessoalmente. Mas vou fazendo o que for mais fácil e quando esgotar esse caminho começo a trabalhar nos mais complicados.

Mas tem sido óptimo andar a fazer isto. No fundo é fazer um puzzle que dá montes de trabalho, mas mantém-me a cabeça ocupada e nunca mais tive ataques de pânico. Nada como a terapia ocupacional.

À noite fomos às compras e gastei montes de massa porque encontrei as séries quase todas do X-Files e não resisti. Anda-me a apetecer ver aquilo de novo, mas de seguida e sem ter que esperar que qualquer canal se resolva a dar o episódio seguinte. E como desisti por volta da sétima série, há uma série de episódios que nunca vi.
Também aproveitei para encomendar a minha almofada. Deve chegar para a semana.
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03.02.2006 (sex)
Hoje de manhã tive algum trabalho, entre orçamentos e burocracias tais como pagar o IVA.

De tarde estive a fazer a capa do próximo 'album' e coloquei mais umas versões temporárias das músicas online, já que as versões definitivas nunca mais estão prontas. Por isso não me batam muito se repararem nalguma parte desafinada.

Também me ligaram de uma das conservatórias para onde eu tinha enviado um pedido. Parece que se um dos pais for desconhecido não fazem fotocópias do registo a não ser que seja para um familiar. Por isso agora é preciso enviar fotocópia do BI e mais uns quantos dados que provem que o pedido vem de um membro da familia. Todos os dias aprendo uma coisa nova.

À noite fomos jantar com o Filipe (Gnu) e a Marta ao restaurante indiano aqui da rua. Estava montes de gente, incluindo um grande grupo de aniversário e o ruído ambiente era um bocado incómodo, mas mesmo assim foi divertido. Depois do jantar fomos até à Praça S. João Baptista, onde estava um pouco mais calmo, mas o café estava a querer fechar e o empregado foi um bocado antipático e começaram a apagar as luzes pouco tempo depois de chegarmos. Tentámos ignorar e ficámos por lá a conversar durante mais uma hora.
Agora resta saber se é uma daquelas coisas que se repete ou se vamos andar dois anos a dizer 'pois é, pá, temos que ir jantar outra vez um dia destes.'
Digamos que a história não está do nosso lado, mas neste caso não será por falta de vontade. Só se for por preguiça.
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04.02.2006 (sab)
Hoje comprámos um Smart!
Já andávamos a falar disso há alguns meses e esta semana encongtrei um anuncio online de um carro com alguns anos mas com relativamente poucos quilometros e resolvemos ir ver se valia a pena. Como o carro parecia estar impecável não hesitámos muito tempo e ficámos com ele. É possível que daqui a uma semana começe tudo a deixar de funcionar, como aconteceu com o Mercedes, mas é o risco de comprar carros usados. Desde que continue a andar, paciência.

Eu tenho a carta desde 1994 mas nunca conduzi. Em parte porque nunca precisei e em parte porque tive um instrutor altamente estúpido que me fez nunca mais querer pegar num carro na vida. Mas recentemente, depois de tudo o que me aconteceu, cheguei à conclusão que não valia a pena passar a vido com medo do que pode acontecer porque as coisas más acontecem à mesma, mesmo quando passamos a vida no nosso cantinho, sem chatear ninguém. Por isso achei que estava na altura de começar a conduzir. Mas aquilo que me fez mesmo decidir foi o smart, porque para além de ser muito giro e pequenino, não é muito caro e acima de tudo tem mudanças automáticas. É menos uma coisa com que tenho de me preocupar e posso prestar mais atenção a não bater em nada e não atropelar ninguém.

Por isso hoje, quando chegámos com o carrinho, fomos para um parque de estacionamento deserto e estive a dar umas voltinhas com o carro. Não vai ser muito fácil porque preciso de apanhar a sensibilidade do acelerador e a posição do volante não está 100% de acordo com a posição das rodas, o que faz com que seja um bocado complicado saber se as rodas estão direitas ou não, mas com um bocadinho de prática acho que chego lá. Pelo menos não perdi a vontade de tentar.

À noite fomos à FNAC porque precisei de ir trocar uns DVDs que são incompatíveis com o meu gravador. Pensámos levar o Smart mas é demasiado arriscado andar com ele enquanto não puder ir tratar do seguro, na segunda feira, por isso fomos no brutamontes do mercedes.
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05.02.2006 (dom)
Voltei a dar uma voltinha no carro hoje. Mais umas voltas no parque de estacionamento, claro e depois só uma volta à rotunda para voltar para casa. Ainda não me atrevo a andar no trânsito porque ainda estou demasiado preocupada com se estou a andar a direito ou a fazer bem as curvas para me preocupar com o trânsito à minha volta.
Mais uma mulher ao volante... era só o que o mundo precisava :)

À noite estivemos a gravar voz para uma música nova chamada Happy Birthday que já coloquei online. Aos poucos isto vai andando. Pode ser que consiga agora começar a gravar um bocadinho de voz todas as semanas.
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06.02.2006 (seg)
Custou-me imenso acordar hoje de manhã. Mas achei que já que tinha de ir para Lisboa, mais valia ir com o Pedro, por isso fiz um esforço.
Fui à loja do Cidadão nos Restauradores fazer o registo do carro e voltei para Almada para ir ao banco tratar do seguro. Resolvi escolher um seguro com um bocadinho mais de cobertura do que o obrigatório só porque o carro tem de ficar na rua e nunca se sabe se alguém se diverte a partir-lhe os vidros ou algo semelhante. Espero sinceramente que não, mas custa-me deixá-lo na rua. Será que tem frio? :)

Quando cheguei estive a escrever para os arquivos distritais de Beja e Castelo Branco para ver se consigo arranjar os assentos de baptismo dos meus bisavós. Até agora só tenho estado a conseguir seguir a família do Pedro, porque são de Lisboa, mas acho que está na altura de começar a tentar obter dados de outros sítios senão nunca mais faço nada com isto.
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08.02.2006 (qua)
Recebi hoje de manhã um email do Arquivo distrital de Castelo Branco a dizer que já encontraram os registos que eu pedi de 4 dos meus bisavós. Enviei o pagamento e agora é so esperar.
Também aproveitei para ligar para o arquivo de Leiria e saber se tinham recebido o meu pedido. Receberam e em duplicado. Tudo porque o formulário no Mozilla não deu a página de confirmação (graças a um problema qualquer com javascript) e por isso voltei a enviar pelo IE. Mas pronto. Chegou e isso é que interessa. Agora é ver quanto tempo é que demora. Como já enviei o pedido dia 30 estou a ver que ainda vai ser algum tempo.
A maior frustração é que as pessoas que nasceram em Lisboa estão a acabar e anntes de 1900 não escreviam a idade dos pais nos assentos de baptismo, por isso a pesquisa a partir dos trisavós é muito mais complicada. E a Torre do Tombo até tem muita coisa de outros distritos, mas geralmente só anterior a 1800. E entre 1800 e 1900 estão 4 gerações que vão ser muito complicadas de descobrir.

De tarde fui ao dentista. Foi preciso levar anestesia porque ele esteve a destruir o resto do meu dente para ser substituido pela coroa e aquilo é um bocado violento. Depois foi preciso fazer moldes e como entretanto um dos outros dentes parece ter ficado com inveja, partiu de tal forma que vou ter de passar por isto tudo outra vez. Mas descobri que até tenho uns dentes relativamente branquinhos. Suponho que é a vantagem de não fumar nem beber café.
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09.02.2006 (qui)
Hoje estive outra vez a sentir-me mal o dia todo sem saber bem porquê.
Ainda por cima recebi montes de telefonemas e emails a dizer que não encontram os registos que pedi e andei a ligar para as conservatórias a ver se conseguia encontrar o registo de óbito das pessoas para chegar ao de nascimento mas não tive sorte nenhuma.

Para além disso ando com vontade de sair com o carro mas ainda não tenho coragem para ir sozinha. Mas o facto de ter vontade de conduzir já é bom sinal.

Acho que está definitivamente provado que sou a pior condutora à face do planeta.

Quando o Pedro chegou fomos até ao Fórum porque tinhamos uns presentes de aniversário para comprar. Tinha estado a controlar-me tanto durante o dia que não resisti mais e fui eu a conduzir. Correu tudo mais ou menos bem até ao centro-sul, apesar de algumas close calls na rua do Blockbuster em que há carros estacionados por todo o lado e o espaço de passagem é bastante apertado, e uma travagem um bocado em cima do carro da frente porque aparentemente os travões precisam mesmo de levar um grande apertão até fazerem alguma coisa.
Mas depois disto tudo foi preciso passar por aquele bocadinho de auto-estrada em que se sai de Almada e depois se vira para o Fórum. Aquilo é um dos bocados de estrada mais mal construidos que conheço em qualquer circunstância, mas para uma pessoa a conduzir pela primeira vez, ainda por cima de noite, faz mesmo muita confusão.
Basicamente acho que não fiz nada de horrivelmente errado, mas como ia devagarinho e estava rodeada de carros a alta velocidade, mudar de faixa foi uma aventura e levei algumas buzinadelas e sinais de luzes de condutores impacientes. Felizmente ninguém bateu, mas acho que não volto a fazer aquilo tão cedo. Tenho de ver se posso ir lá ter por um caminho alternativo, mesmo que tenha de ir dar uma volta maior, até ganhar mais confiança.
Escusado será dizer que o Pedro não me deixou conduzir de volta :)
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11.02.2006 (sab)
Como a avó do Pedro faz anos hoje fomos almoçar com a familia.

Depois do almoço o avô do Pedro estava a inistir para eu conduzir o carro dele, o que me deixou particularmente nervosa. Se eu já tenho problemas a conduzir o smart que nãocusta nada, tenho a certeza que matava alguém com um carro normal.
Acho que as pesoas que conduzem há anos já não conseguem ter a noção da dificuldade que é conduzir um carro sem experiência. Há uma série de coisas que é preciso que se tornem instintivas até se estar à vontade. E acho piada ao facto de qualquer pessoa com quem eu fale dizer sempre a mesma coisa - tens de conduzir é o meu carro, é muito fácil de conduzir.

Como não queria que situações destas me fisessem desistir (que foi o que aconteceu quando tirei a carta) fiz um esforço e fui dar uma volta com o Smart. Mas estava tão nervosa que dei uma volta à rotunda e depois fomos novamente para o parque de estacionamento dar umas voltas para me abituar melhor à direcção.
Depois o Pedro pegou no carro e foi até ao Pombal e trocámos novamente. Dei umas voltas por umas ruazinhas super apertadas onde o maior problema era um carro em sentido contrário, altura em que ainda raspei no passeio, e o perigo de um qualquer gato ou cão se atravessar pela frente.

Mas ainda fico tão nervosa que acho que vai demorar muito tempo até ter confiança suficiente para conseguir conduzir sem ninguém ao lado.
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15.02.2006 (qua)
Dormi bem pela primeira vez em várias semanas. Tudo porque, como o Pedro está constipado, estava a ressonar e eu resolvi colocar ear-plugs. Não me lembro de sonhos estranhos nem de acodar várias vezes durante a noite como é costume. O que me leva a crer que o problema é que tenho uns vizinhos altamente barulhentos a qualquer hora do dia ou da noite e paredes de papel.

Chegaram 5 registos de baptismo - 4 dos meus bisavós do Pedrogão e um da bisavó do Pedro de Cinfães. Infelizmente três deles não tinham averbamentos pelo que ainda fica a faltar bastante informação destas pessoas.
Da minha familia estou ainda à espera de resposta do pedido de Beja e depois acho que vou mesmo ter de me deslocar porque já não tenho ano de nascimento para ninguém e pedir pesquisa é demasiado caro.

Às duas fui ao dentista. Já chegou o papel do serviço de saúde a dizer que autorizam tratamento mas que só pagam 15%. Têm um valor máximo fixo e acabou. E começa-me a parecer que os valores máximos destes tipos não compensam aquilo que se paga todos os meses. Acabei por ter que largar 500 euros pelo dente e já sei que vou pagar outro tanto pelo que se partiu entretanto. Isto de não ficar desdentado aos trinta sai caro. Ainda gostava de perceber porque é que os meus dentes partem com tanta facilidade. Só se tiver alguma relação com a anemia...

Ao final do dia fui tomar chá com o meu pai e levei as novas certidões para ele ver os nomes dos seus trisavós e a história pessoal que se pode retirar de alguns dos comentários, como no caso de um filho de pais não casados em que o padre refere no final da certidão que declarou o nome do pai da criança por este ter pedido especificamente.
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16.02.2006 (qui)
Hoje queria ir para Lisboa mas está a chover. Sei que para a maioria do país, que tem de sair de casa e ir trabalhar todos os dias independentemente das condições metereológicas esta frase é um verdadeiro insulto, mas tem de haver vantagens em ficar isolada em casa todos os dias e esta é uma delas.
Nas verdade ainda sou capaz de ir à mesma, mas enquanto esperava que parasse de chover aproveitei para fazer outras coisas, nomeadamente ligar para o Arquivo Distrital de Beja e perguntar se receberam o meu pedido, que já foi enviado dia 2 deste mês e do qual ainda não obtive resposta.
Parece que mudaram de email e portanto não chegou nada. A senhora deu-me o email novo e voltei a enviar. Agora é esperar outra vez.
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22.02.2006 (qua)
Fui hoje terminar o primeiro dente. Ficou bonito mas doeu um bocado. A gengiva não gostou nada de ser apertada. Vamos ver quanto tempo demora a parar de doer.
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23.02.2006 (qui)
Fui às Conservatórias de manhã e consegui finalmente um registo que eles insistiam que não estava lá. Basicamente limitam-se a consultar o indice e por vezes este está incompleto. Mas eu tinha tantos documentos a dizer que a data e a conservatória eram aquelas que não tinham outra solução senão procurar melhor.

Depois fui à Torre do Tombo. Por sorte as duas fotocópias que faltavam já estavam prontas. Como parecia que o dia estava a correr bem resolvi aproveitar e procurar mais umas coisas e valeu a pena porque encontrei mais dois registos. Tive de voltar a procurar em microfilme mas desta vez não estava em negativo, o que facilitou bastante a leitura.
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25.02.2006 (sab)
Esteve um tempo horrível o dia todo por isso ficámos em casa. Passei o dia a fazer o tapete e a ver X-Files.
À noite o Pedro foi ver um jogo a casa dos pais e eu fui lá ter depois para jantar.
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26.02.2006 (dom)
Hoje parecia estar um tempo mais agradável por isso fomos até ao Parque comigo a conduzir. É um dos percursos que pretendo fazer durante o verão e queria ver até que ponto é complicado.
Demos uma volta pelo parque mas estava muito vento e começou a chover. Voltámos para o carro e conduzi de volta para casa.
Felizmente até agora não tem sido complicado arranjar estacionamento. Suponho que durante a semana é muito pior porque continua a haver gente que larga os carros por aqui para ir de barco para Lisboa.
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27.02.2006 (seg)
Como o Pedro tirou o dia, aproveitámos para trocar a lampada do farol do Smart, fazer umas compras e cortar o cabelo.
Conduzi de volta para casa, sem grande stress. Acho que já me sinto bastante mais à vontade. Acho que a escolha de carro foi uma boa ideia. O único inconveniente é que já deu para perceber que para se ter respeito na estrada é preciso um caro grande. Os outros carros estão sempre a tentar fazer sacanice e as pessoas desatam a atravessar a estrada como se eu não estivesse lá. Será que pensam que ser atropelado por um carro pequenino doi menos?
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